sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Marco real: o bom e o menos bom

Prosseguindo a incursão pelo Marco real, sempre com "olhos de ver", é sempre possível ir anotando o que de bom e menos bom se vai passando por cá.


Começando pelo BOM, devo referir que não vou salientar algo que seja uma novidade: as escolas municipais de desporto. Já uma vez me referi à importância da promoção da prática desportiva, acima de tudo a prática desportiva livre. Hoje, ao destacar as escolinhas de desporto, destaco principalmente a prática desportiva gratuita. Esta iniciativa destina-se aos jovens até aos 17 anos e abrange um vasto leque de modalidades, desde o futebol, o basquetebol, a dança, a natação... De facto, eu própria senti e constatei a carência que existia ao nível do desporto, quer por inexistirem espaços livres para a prática de exercício, quer por inexistir uma verdadeira promoção do desporto e saúde. Além disso, as escolas municipais de desporto cobrem, genericamente, todo o concelho, na medida em que se dispersam por 14 freguesias do concelho.


Na vertente do MENOS BOM, cumpre-me hoje mencionar uma questão que há muito me perturba e que há muio deveria ter sido solucionada: os (muitos) cães vadios que todos os dias vagueiam pelas ruas do Marco. Em primeiro lugar, levanta-se claramente a questão da saúde pública. Em segundo lugar, pode questionar-se até a própria segurança dos transeuntes: se um destes animais atacar uma pessoa, quem será responsabilizado, uma vez que não existe um dono? É o civismo que está em causa! Este problema merece urgentemente uma solução: canil ou real e efectivo apoio à Animarco.

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