I. O desemprego sobe. Tal como há dias aqui apontei, os 15,9% de taxa de desemprego são reflexo de uma política completamente orientada para a redução do défice orçamental sem que, para isso, se olhe a meios. Ironia da coisa: o défice e a dívida sobem. Os objetivos são gorados e os portugueses assistem a estimativas e tentativas falhadas... À sua custa! Mas não nos apoquentemos... Isto é apenas um cenário que se desenha, um contexto de oprtunidade que se ergue perante os nossos olhos! Olhemos para o mar de oportunidades que se abrem portanto... São muitos os desempregados, logo são muitas as oportunidades! Lógica simples: pieguiçes à parte, vamos aproveitar as oportunidades.
II. António Borges é um nome que, confesso, me assusta. Não intimida, apenas assusta. O seu intelecto, verdadeiramente superior, absolutamente galático, portentosamente estratosférico - sobre-humano em suma - merece ZERO palavras, visto que Daniel Oliveira já fez uso delas de forma tão primorosa. Nada a acrescentar quanto a isto, portanto. O que me assusta neste nome é a clara noção de que é a isto - sim ISTO - a que estamos entregues. É este senhor que manipula a (pouca) massa encefálica do nosso Primeiro-Ministro. Este é dos conselheiros mais influentes deste governo. Este ser é um dos principais estrategas da política atual. Esta á, sem dúvida, a criatura que mais repúdio me tem gerado nos tempos que correm. Estamos entregues à bicharada... Mas assim continueamos!
Porque, frequentemente, a política que ambiciono e projecto é muito distante da política praticada. Mas também porque a política é essencial para o quotidiano equilibrado de uma sociedade sustentável!!
Sem comentários :
Enviar um comentário
Obrigada por partilhares a tua opinião connosco!